Sempre achei necessária a profissão de economista de "laços". Assim ele já calcularia tudo aquilo que nós perderiamos antes mesmo de nos arriscarmos numa amizade ou qualquer outro tipo de relacionamento. Tenho quase certeza de que ele aconselharia a "não confiar" pra não por tudo a perdear, então tlvez não desse certo. Dizem os fidelíssimos amigos, afinal, que a confiança é tudo numa amizade.
Não me refiro ao material. Refiro a tudo aquilo que até te pôs numa sensação de paraíso prévio ou te ruborizou... aquilo que fez você pensar por um momento que a vida vale a pena. Tudo isso parte, independente das palavras que foram mencionadas antes de qualquer insignificância que faça com que isso parta.
Daí em diante só laconismo e inconcisão. É um silêncio que na maioria das vezes faz com que um mortal desprezível escreva coisas dignas de dó como esta.
É tudo parte de um ciclo de um mundo penoso coloznizado por seres supostamente inteligentes, mas a vida continua, ou talvez não.
Mas tornando ao economista de "laços" a certeza é de que ele aconselharia a amar-te mais do que a qualquer outra pessoa.
quinta-feira, 3 de março de 2011
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